Em meio ao furacão que atinge a maior
parte das empreiteiras brasileiras, a Odebrecht começa este mês a reforma e
ampliação do terminal três do Aeroporto de Havana, em Cuba. Para financiar a
obra, mais uma vez, os recursos saíram do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES). Ao contrário de outras modalidades, em que o
financiamento é dado à empresa, para que tenha capital de giro para suas obras,
este é um crédito oferecido pelo governo brasileiro diretamente ao governo
cubano.
Por e-mail, a Odebrecht informou ao jornal O Estado de S. Paulo: "O financiamento não foi para a empresa e sim para o governo de Cuba na modalidade de crédito à exportação. Com isso, os recursos serão gastos obrigatoriamente no Brasil, com empresas brasileiras que exportarão bens e serviços brasileiros para a construção das obras do Aeroporto em Havana".
O crédito foi acertado ainda em 2013, durante uma visita do então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, a Havana. Seriam liberados US$ 173 milhões para a ampliação do aeroporto da capital cubana e a reforma de outros quatro, em outras cidades do país.
Por e-mail, a Odebrecht informou ao jornal O Estado de S. Paulo: "O financiamento não foi para a empresa e sim para o governo de Cuba na modalidade de crédito à exportação. Com isso, os recursos serão gastos obrigatoriamente no Brasil, com empresas brasileiras que exportarão bens e serviços brasileiros para a construção das obras do Aeroporto em Havana".
O crédito foi acertado ainda em 2013, durante uma visita do então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, a Havana. Seriam liberados US$ 173 milhões para a ampliação do aeroporto da capital cubana e a reforma de outros quatro, em outras cidades do país.
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