Comunidades
convivem com a falta de PMs nas ruas e também com quartéis da Brigada fechados,
durante o dia ou à noite, por falta de efetivo
A
escassez de efetivo está sujeitando um número crescente de policiais militares
a trabalharem sozinhos no Rio Grande do Sul. Em cidades do Interior, há apenas
um brigadiano de serviço por turno – o que contraria padrões de segurança
operacional, preocupa os próprios policiais e gera insegurança em comunidades
inteiras. Nos últimos anos, a vulnerabilidade dos pequenos municípios atraiu
assaltantes que atacam bancos utilizando dinamite e armamento pesado.
Na
Páscoa, agências de oito localidades do Interior foram atacadas. No feriadão de
Tiradentes, outras cinco. Municípios como Campestre da Serra, Minas do Leão e
Passo do Sobrado foram alvo de quadrilhas de assalto a banco nas últimas
semanas e de contarem com apenas um policial de serviço em pelo menos um turno
do dia.
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