Federais de Porto Alegre e Pelotas
tiraram nota baixa em avaliação da qualidade do MEC. Já a UFSM se destacou
O Ministério da
Educação reprovou a qualidade de 27 cursos de Medicina do país, dois deles
ofertados por universidades federais do Rio Grande do Sul – Porto Alegre e
Pelotas. Essas graduações receberam nota 2 no indicador de qualidade de curso
(CPC), cuja escala vai de 1 a 5. São consideradas aceitáveis notas iguais ou
superiores a 3. Os dados do Conceito Preliminar de Cursos (CPC) foram
divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
(Inep). A avaliação tem como base o desempenho dos estudantes no Enade, nas
condições de infraestrutura do curso e na formação do corpo docente, entre
outros dados. As notas 1 e 2 são consideradas avaliações insatisfatórias.
As graduações com nota insuficiente são incluídas no programa de avaliação presencial
do MEC e podem sofrer punições, inclusive com risco de suspensão.
Entre os 27 cursos de
Medicina com qualidade insatisfatória no país, cinco são ofertados por
universidades federais. Receberam nota 2 no CPC os tradicionais cursos para
formação de médicos das universidades federais de Pelotas (UFPel) e do Rio
Grande do Sul (UFRGS). Nenhum dos 154 cursos de Medicina avaliados obteve
nota máxima. No entanto, muitos ficaram perto do topo. É o caso da graduação da
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que obteve nota 4, o mesmo valor
recebido pela Federal de Rio Grande (Furg).
O MEC também divulgou
ontem a avaliação de outros 16 cursos superiores do país, entre eles Educação
Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Odontologia, Nutrição e Serviço Social.
Em Santa Maria, além da UFSM, passaram pelo crivo cursos do Centro Universitário
Franciscano (Unifra), da Faculdade Metodista (Fames), da Faculdade Integrada de
Santa Maria (Fisma) e da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).
Insuficiente – Dos cursos avaliados, apenas um obteve conceito insuficiente no CPC em Santa Maria. O curso de Fonoaudiologia da UFSM recebeu nota 2. Nenhuma graduação ofertada no município obteve a nota máxima na avaliação de qualidade, mas a maioria ficou com notas entre 3 e 4.
Insuficiente – Dos cursos avaliados, apenas um obteve conceito insuficiente no CPC em Santa Maria. O curso de Fonoaudiologia da UFSM recebeu nota 2. Nenhuma graduação ofertada no município obteve a nota máxima na avaliação de qualidade, mas a maioria ficou com notas entre 3 e 4.
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