segunda-feira, 14 de julho de 2014

A Alemanha triunfa e Dilma é vaiada cinco vezes no Maracanã



A presidente Dilma Roussef foi vaiada cinco vezes seguidas no Maracanã. Ela também foi xingada e ofendida gravemente. A cara dela na entrega da taça diz tudo.
O jornalista Reinaldo Azevedo escreveu esta noite no site www.veja.com.br que  a melhor seleção da Copa ficou com o título, e essa é, sem dúvida, uma boa notícia para o futebol. 
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 A Alemanha mereceu! À diferença do que previram aquelas pessoas com quem Gilberto Carvalho andou dialogando à socapa, “teve Copa”, sim, e o evento, em si, foi um sucesso. A infraestrutura necessária para o evento funcionou. O que os brasileiros, como povo, lucraram com isso? Nada! E, pra começo de conversa, vamos parar com essa cascata de sair dizendo por aí que os brasileiros surpreenderam ao receber bem os estrangeiros. Por quê? Quando foi que o nosso povo tratou mal os turistas? Tenham paciência! O vexame da equipe em campo só não foi maior do que o do governo petista, que tentou usar o torneio para se promover e para demonizar a oposição e os críticos do oficialismo. Deu-se mal! Dilma Rousseff teve de contar com a boa-vontade da Fifa, que a manteve no ar o mínimo possível. Nas raras vezes em que a presidente apareceu no telão, o estádio explodiu numa vaia inequívoca. Cadê os bocas de bagre do puxa-saquismo oficial para acusar a “elite branca carioca”?

Dilma foi hostilizada cinco vezes, com mais intensidade quando entregou a taça para o capitão alemão, Philip Lahm. Os apupos cederam, então, àquele xingamento que já se tornou um clássico,  e  fez ouvir com uma intensidade e uma clareza que rivalizou com a da abertura do torneio, no Itaquerão. O jornalismo a soldo, cuja pança é alimentada pelas estatais, inventou a tese de que tudo era coisa da “elite branca de São Paulo”. A quem culpar desta vez?

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