Os fotógrafos captaram melhor do que os
jornalistas o que aconteceu no Palácio Campo das Princesas e no cemitério Santo
Amaro.
No seu blog de hoje de Veja, Rodrigo Constantino conta que o velório de
Eduardo Campos neste domingo foi um fenômeno estranho, um desafio para o
jornalismo. Durante todo o domingo (leia abaixo) o editor já tinha registrado o
show de vulgaridade, baixarias e oportunismo político, ocorridos sobretudo
durante o cortejo fúnebre e o enterro do ex-governador Eduardo Campos.
- Até ali houve certa solenidade, mas ainda assim ocorreram cenas
deprimentes, como as vaias endereçadas a Dilma e Lula, não por eles, mas pelo
cenário de morte.
- Leia:
Tivemos a inovação de “narrador de funeral”, como se fosse um jogo de
futebol. Tivemos o ex-presidente Lula e a presidente Dilma sendo vaiados, o que
é sinal da rejeição legítima a ambos, mas sintoma de falta de respeito aos
familiares das vítimas enterradas. E tivemos, pasmem!, um show de horrores
quando várias pessoas resolveram tirar “selfies” com o caixão ao fundo. Escrevi
em minha página do Facebook:
Nenhum comentário:
Postar um comentário