segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Oportunismo político transformou as cerimônias fúnebres num espetáculo de vulgaridade

Os fotógrafos captaram melhor do que os jornalistas o que aconteceu no Palácio Campo das Princesas e no cemitério Santo Amaro.


No seu blog de hoje de Veja, Rodrigo Constantino conta que o velório de Eduardo Campos neste domingo foi um fenômeno estranho, um desafio para o jornalismo. Durante todo o domingo (leia abaixo) o editor já tinha registrado o show de vulgaridade, baixarias e oportunismo político, ocorridos sobretudo durante o cortejo fúnebre e o enterro do ex-governador Eduardo Campos.

- Até ali houve certa solenidade, mas ainda assim ocorreram cenas deprimentes, como as vaias endereçadas a Dilma e Lula, não por eles, mas pelo cenário de morte.

- Leia:


Tivemos a inovação de “narrador de funeral”, como se fosse um jogo de futebol. Tivemos o ex-presidente Lula e a presidente Dilma sendo vaiados, o que é sinal da rejeição legítima a ambos, mas sintoma de falta de respeito aos familiares das vítimas enterradas. E tivemos, pasmem!, um show de horrores quando várias pessoas resolveram tirar “selfies” com o caixão ao fundo. Escrevi em minha página do Facebook:

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