quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Presidente do Congresso proíbe entrada de manifestantes; PM dispara gás de pimenta contra o povo.

Os deputados Henrique Fontana, RS, e Sibá Machado, Acre, ambos do PT, invocaram o "bom" exemplo dos militares que fecharam o Congresso, para justificar a proibição da presença do povo nas galerias. Aécio voltou a dizer que Dilma está comprando cada voto dos deputados e senadores da base pelo preço de R$ 740 mil, que é a média do valor total que ela prometeu liberar das emendas parlamentares, calculada por cada parlamentar chapa branca.
 
A Polícia Legislativa do Congresso Nacional proibiu a entrada de manifestantes nesta quarta-feira (3) após o tumulto da sessão de terça. Nesta manhã, cerca de 50 pessoas continuavam protestando do lado de fora do Congresso, com faixas com dizeres com "contra o mensalão oficializado", "Cuba não é aqui" e "não à irresponsabilidade fiscal".

Houve tumulto na chegada do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao Congresso. Ele foi ovacionado pelos manifestantes. Em meio ao empurra-empurra, gás de pimenta foi disparado no local, mas ainda não é possível dizer quem usou o artefato. Segundo o coordenador da operação de segurança da PM do DF no local, capitão Edson Gondim, o disparo de gás de pimenta foi acidental.

- Além do acesso bloqueado, há cerca de 28 homens da Polícia Militar do Distrito Federal reforçando a segurança do Congresso e mais dois ônibus de prontidão do lado de fora.


- Por volta das 10h, começou a sessão do Congresso convocada para a votação de dois vetos e do PLN 36/2014, que altera a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para retirar a meta de superavit do governo para este ano. As galerias permanecem fechadas.

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