O jornal Folha de S. Paulo informa na sua edição de
hoje que a empresa usada pela socialite Val Marchiori para obter um
financiamento de R$ 2,7 milhões no Banco do Brasil, a Torke Empreendimentos e
Participações, nem sequer tinha um endereço formal para informar ao
banco.Conforme a Folha revelou no ano passado, o BB concedeu o
crédito para Marchiori, a partir de uma linha subsidiada pelo BNDES, driblando
um série de regras internas.
Leia toda a repotagem, a seguir -
A Torke obteve o financiamento, em 2013, para
a compra de cinco caminhões-reboque. Poucos meses antes da liberação dos
recursos, a empresa era usada por Marchiori para receber os cachês por suas
participações em programas de TV. Já na fase da análise de risco de crédito da
operação, ela informou ao BB que a principal fonte de receita da empresa era a
pensão alimentícia de seus dois filhos menores. Na época, ela estava afastada
do empresário Evaldo Ulinski, pai das crianças, com quem casaria oficialmente no
ano passado.
Dada a fragilidade da empresa, o BB exigiu maior
demonstração de sua capacidade financeira. A Torke informou, então, que
alugaria os caminhões objetos do financiamento para a Veloz Transportes,
pertencente ao irmão da socialite, Adelino Marchiori.
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